Aproveitando a trégua dada pelas chuvas, a empresa JOFEGE, responsável pela execução do projeto de mobilidade urbana, que inclui a construção dos viadutos da Avenida Brasil Sul, intensificou o trabalho no canteiro de obras da Amazílio Lino. Em dezembro passado, a empresa já havia feito a parte de pavimentação da rampa e, agora, são executados outros serviços complementares no encabeçamento do viaduto.
Na quinta-feira, 18, dezenas de homens e máquinas trabalhavam em ritmo intenso na obra, no sentido Norte-Sul, ao lado do Fórum. Na Avenida JK, há também equipes trabalhando em serviços de drenagem. Em função dessa obras, é recomendado atenção aos motoristas que circulam pela região. Com frequência, são feitas interdições em ruas, a fim de que as frentes de serviço possam atuar.
A Prefeitura ainda não definiu o prazo para a entrega do viaduto da Amazílio Lino. Se o tempo continuar ajudando, certamente, a liberação do tráfego no viaduto deverá acontecer em curto espaço de tempo. Mas, outras etapas do projeto de mobilidade ainda deverão ser executadas, como a dos corredores de ônibus na própria Avenida Brasil e em outras importantes avenidas da Cidade, numa extensão de 47 quilômetros.
O investimento do plano de mobilidade é de mais de R% 75 milhões. Os projetos começaram a ser desenvolvidos ainda na gestão do então Prefeito Antônio Gomide (PT). A assinatura da ordem de serviço ocorreu na gestão do então Prefeito João Gomes, no dia 22 de setembro de 2015. O início das obras aconteceu em novembro daquele ano. De lá para cá, houve pequenas paralisações e, no dia 09 de agosto do ano passado, o Prefeito Roberto Naves liberou o tráfego no viaduto da Avenida Brasil, nos cruzamentos com a Avenida Goiás e a Barão do Rio Branco.
Nome
O viaduto da Avenida Brasil com a Amazílio Lino, conforme Lei Municipal, levará o empresário Idelfonso Limírio Gonçalves. Ele foi um dos pioneiros do Distrito Agro Industrial de Anápolis (DAIA) e do Polo Farmacêutico, sendo o fundador do Laboratório Neoquímica, também, considerado um dos maiores complexos da indústria farmacêutica da América Latina, que teve parte das suas ações vendidas ao grupo Hypermarcas. Ele faleceu aos 84 anos de idade, vítima de um acidente vascular cerebral.
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